Estou tão cansada, correndo tanto, que não estou tendo tempo para atualizar o blog. Para falar a verdade, ando mesmo é numa fase de não querer falar muito das minhas coisas. Um marasmo, uma canseira, um tombo após o outro... Sei lá, vou deixar para lá para ver se esqueço, ou se tomo coragem para dar um basta nas coisas e nas pessoas que me consomem sem me dar nada em troca. É isso mesmo, estou amarga hoje...
Por falar em estar amarga, essa eleição me desgastou demais. Meus últimos suspiros democráticos estão se esvaindo. Dilma e Serra se merecem: são feios, antipáticos e mentirosos, um casamento perfeito para uma eleição em clima de Dia das Bruxas.
Em homenagem a meu voto, transcrevo abaixo o texto do Zé Simão, da Folha de SP de 16-10-10. Faço das palavras dele as minhas.
sábado, 30 de outubro de 2010
UEBA!!!! VOU VOTAR NO DIABO!!
José Simão - Folha de São Paulo - 16-10-10
BUEMBA! BUEMBA! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! Piada pronta direto de Manaus: "Ladrões atacam bilheteria durante exibição de "Tropa de Elite 2'". Não tão respeitando mais nem o Capitão Nascimento! E a "Playboy" vai fazer uma versão pornô: "TREPA DE ELITE 2"! E a "Fazenda 3": "Tropa de Celulite 2"!
E manchete do UOL: "Líder conta que mineiros queriam abraçar a sonda". Claro, depois de 69 dias sem mulher, abraça qualquer coisa! "Oba, carne nova no pedaço!" E o segredo do Gerson era ficar espiando os mineiros pelo buraco! Rarará!
E como disse um amigo: "Eu gostava quando os mineiros eram underground, agora estão muito famosos!". A Geisy é minha ídala. Sabe o que ela disse na "Fazenda 3"? "Preciso de um PERSONAL TRAILER!" Rarará! E aí perguntaram: "Comida com "C'?". E ela: "CURRAL!".
E a Dilma parece um GPS engasgado: "Eu, não, sou, ã, a favor, ã, do aborto!". E o Pastor Serra vai botar pedágio até no Google Maps! E essa: "Para Marina, a religiosidade não pode ser ignorada". Mas pode ser IGNORANTE! Chega de religião. A eleição é no Brasil ou no Vaticano? Eu gostava do Plínio. Que grudou chiclete na mesa da Santa Ceia!
E achei um lugar onde a Dilma PACderme pode emagrecer e agradar aos religiosos: Clínica Médica Obesidade. E a placa ao lado: "Jesus é a solução!". Eu tenho a foto!
O Brasil virou o Irã! Acabei de receber o santinho do Serra: "Jesus é a Verdade e a Justiça, assinado José Serra". Quaquaquá! Então eu vou fazer outro: "Mulher Melancia é a Justiça e a Verdade, assinado José Simão". Assinado na bunda dela!
O Pastor Serra vai lançar o Bolsa Dízimo! A Dilma entrou nessa também! Uma confusão. Um mente-desmente. Estão fazendo uma suruba religiosa! E o "Financial Times": "Candidatos no Brasil debatem aborto". Entre parênteses: "O aborto ainda é proibido no Brasil". Tem de explicar, senão os gringos selvagens e atrasados não entendem.
E olha o e-mail que recebi: "Dilma é a serva de Satã". Ah, o Lula mudou de nome? Agora então é: Vampiro de Cristo x Serva de Satã. Ganhe quem ganhar, o Brasil perdeu! E avisa pra eles que, se Deus fosse gay, o mundo seria mais arrumadinho. Rarará!
Aborto, homofobia! O próximo presidente do Brasil será o homem de Neandertal! Deus! Ó Deus! Adeus! Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno! EU VOU VOTAR NO DIABO!
simao@uol.com.br
BUEMBA! BUEMBA! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! Piada pronta direto de Manaus: "Ladrões atacam bilheteria durante exibição de "Tropa de Elite 2'". Não tão respeitando mais nem o Capitão Nascimento! E a "Playboy" vai fazer uma versão pornô: "TREPA DE ELITE 2"! E a "Fazenda 3": "Tropa de Celulite 2"!
E manchete do UOL: "Líder conta que mineiros queriam abraçar a sonda". Claro, depois de 69 dias sem mulher, abraça qualquer coisa! "Oba, carne nova no pedaço!" E o segredo do Gerson era ficar espiando os mineiros pelo buraco! Rarará!
E como disse um amigo: "Eu gostava quando os mineiros eram underground, agora estão muito famosos!". A Geisy é minha ídala. Sabe o que ela disse na "Fazenda 3"? "Preciso de um PERSONAL TRAILER!" Rarará! E aí perguntaram: "Comida com "C'?". E ela: "CURRAL!".
E a Dilma parece um GPS engasgado: "Eu, não, sou, ã, a favor, ã, do aborto!". E o Pastor Serra vai botar pedágio até no Google Maps! E essa: "Para Marina, a religiosidade não pode ser ignorada". Mas pode ser IGNORANTE! Chega de religião. A eleição é no Brasil ou no Vaticano? Eu gostava do Plínio. Que grudou chiclete na mesa da Santa Ceia!
E achei um lugar onde a Dilma PACderme pode emagrecer e agradar aos religiosos: Clínica Médica Obesidade. E a placa ao lado: "Jesus é a solução!". Eu tenho a foto!
O Brasil virou o Irã! Acabei de receber o santinho do Serra: "Jesus é a Verdade e a Justiça, assinado José Serra". Quaquaquá! Então eu vou fazer outro: "Mulher Melancia é a Justiça e a Verdade, assinado José Simão". Assinado na bunda dela!
O Pastor Serra vai lançar o Bolsa Dízimo! A Dilma entrou nessa também! Uma confusão. Um mente-desmente. Estão fazendo uma suruba religiosa! E o "Financial Times": "Candidatos no Brasil debatem aborto". Entre parênteses: "O aborto ainda é proibido no Brasil". Tem de explicar, senão os gringos selvagens e atrasados não entendem.
E olha o e-mail que recebi: "Dilma é a serva de Satã". Ah, o Lula mudou de nome? Agora então é: Vampiro de Cristo x Serva de Satã. Ganhe quem ganhar, o Brasil perdeu! E avisa pra eles que, se Deus fosse gay, o mundo seria mais arrumadinho. Rarará!
Aborto, homofobia! O próximo presidente do Brasil será o homem de Neandertal! Deus! Ó Deus! Adeus! Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno! EU VOU VOTAR NO DIABO!
simao@uol.com.br
A questão do aborto
Descobri que eu amo Antonio Cicero. Ele escreve todo sábado na Folha de SP, meu jornal de cabeceira. No dia 16 de outubro, ele publicou a coluna que transcrevo abaixo. Meu voto? Por um país livre de uma campanha demagógica, viciada e interesseira. Hoje, dia de segundo turno, estou com preguiça de ser brasileira.
A questão do aborto
Quem se opõe à descriminalização do aborto defende não a vida, mas uma crença religiosa
Se não me engano, algum tempo atrás Lula previu que, nas eleições deste ano, todos os candidatos à Presidência seriam de esquerda. De fato, os três mais votados candidatos do primeiro turno, logo, os dois do segundo, são considerados de esquerda.
Serão mesmo? Pensaria o contrário quem, sem nada saber dos candidatos, visse as fotos diárias que a imprensa publica de cada um deles a assistir à missa; ou suas declarações de fé; ou suas confraternizações com pastores e políticos evangélicos; ou as promessas de obediência que fazem a líderes religiosos; ou suas renegações da proposta da descriminalização do aborto...
Dois dias atrás, afirmando que uma eleição é o pior momento para debater qualquer questão que seja, Contardo Calligaris postergou uma discussão sobre o aborto. Acho que ele estava certo. Contudo, tendo lido inúmeros ataques à tese de que o aborto deve ser descriminalizado, mas nenhum argumento a favor dela, resolvi lembrar aqui alguns que me parecem decisivos.
E, para mim, os argumentos mais decisivos são os do filósofo francês Francis Kaplan no seu livro "O Embrião É um Ser Vivo?", por ele resumidos em entrevista que a Folha publicou em abril de 2008.
Segundo Kaplan, deve-se distinguir entre "estar vivo" e "ser um ser vivo". Um ser vivo não é apenas um ser que tem funções (pois várias partes do ser vivo têm funções), mas um ser que tem todas as funções necessárias para estar vivo. Assim é um ser humano, por exemplo. Já o olho do ser humano, na medida em que lhe faculta enxergar, está vivo, mas não é um ser vivo. O olho está vivo somente na medida em que faz parte do ser vivo que é o ser humano.
Assim também o embrião está vivo somente enquanto parte de outro ser vivo, que é a sua mãe. Por si mesmo, "as funções vitais de que ele precisa para estar vivo são as da mãe. É graças à função digestiva da mãe que ele recebe o alimento, que pode usar somente por lhe chegar previamente digerido pela mãe; é graças à função glicogênica do fígado da mãe que ele recebe a glicose; é graças à função respiratória da mãe que os glóbulos vermelhos de seu sangue recebem o oxigênio; é graças à função excretória da mãe que ele expulsa materiais prejudiciais, dejetos que, de outro modo, o envenenariam".
E mais: "Não é o embrião que se desenvolve: é a mãe que, por meio da produção da serotonina periférica no sangue, determina, durante mais da metade da gestação, o desenvolvimento neurobiológico e a viabilidade futura do organismo que carrega".
Kaplan explica, ademais, que, pelo menos até o terceiro mês da concepção, o feto não tem atividade cerebral. Acontece que, como ele observa, "um homem sem atividade cerebral é considerado clinicamente morto". Ora, "o prazo de três meses é o prazo dentro do qual a maioria das mulheres que quer abortar aborta, mesmo que possam legalmente fazê-lo mais tarde".
Dito isso, vê-se que não é totalmente verdadeiro, como se supõe às vezes, que o embrião esteja para uma criança como uma semente para uma árvore ou um ovo para uma ave. Uma semente largada na terra pode tornar-se uma árvore; e um ovo pode, sendo incubado, tornar-se uma ave; um embrião, porém, não é capaz de se tornar uma criança fora do corpo da mãe.
Se, portanto, não se pode comparar a destruição de uma semente com a derrubada de uma árvore nem se pode comparar quebrar um ovo com matar uma ave, menos ainda se pode comparar o aborto, como querem alguns religiosos, com o assassinato de uma pessoa. Que pensar então da tese de que a vida da mãe não vale mais que a do feto?
Diga-se a verdade: quem se opõe à descriminalização do aborto defende não a vida, como alega, mas sim uma crença religiosa segundo a qual nem o prazer sexual pode ser um fim em si mesmo nem o ser humano é dono de si próprio ou do seu corpo.
Ora, cada qual tem o direito à crença religiosa que bem entender, mas o Estado, que deve ser laico, não pode adotar nenhuma delas em particular.
Nenhuma mulher recorre ao aborto por prazer, mas por sofrimento e para evitar ainda maior sofrimento para si, para sua família e para a criança que nasceria.
É uma grande crueldade que o Estado penalize ainda mais justamente as mulheres pobres que, sem recursos, são obrigadas a praticar o aborto nas piores condições imagináveis.
A questão do aborto
Quem se opõe à descriminalização do aborto defende não a vida, mas uma crença religiosa
Se não me engano, algum tempo atrás Lula previu que, nas eleições deste ano, todos os candidatos à Presidência seriam de esquerda. De fato, os três mais votados candidatos do primeiro turno, logo, os dois do segundo, são considerados de esquerda.
Serão mesmo? Pensaria o contrário quem, sem nada saber dos candidatos, visse as fotos diárias que a imprensa publica de cada um deles a assistir à missa; ou suas declarações de fé; ou suas confraternizações com pastores e políticos evangélicos; ou as promessas de obediência que fazem a líderes religiosos; ou suas renegações da proposta da descriminalização do aborto...
Dois dias atrás, afirmando que uma eleição é o pior momento para debater qualquer questão que seja, Contardo Calligaris postergou uma discussão sobre o aborto. Acho que ele estava certo. Contudo, tendo lido inúmeros ataques à tese de que o aborto deve ser descriminalizado, mas nenhum argumento a favor dela, resolvi lembrar aqui alguns que me parecem decisivos.
E, para mim, os argumentos mais decisivos são os do filósofo francês Francis Kaplan no seu livro "O Embrião É um Ser Vivo?", por ele resumidos em entrevista que a Folha publicou em abril de 2008.
Segundo Kaplan, deve-se distinguir entre "estar vivo" e "ser um ser vivo". Um ser vivo não é apenas um ser que tem funções (pois várias partes do ser vivo têm funções), mas um ser que tem todas as funções necessárias para estar vivo. Assim é um ser humano, por exemplo. Já o olho do ser humano, na medida em que lhe faculta enxergar, está vivo, mas não é um ser vivo. O olho está vivo somente na medida em que faz parte do ser vivo que é o ser humano.
Assim também o embrião está vivo somente enquanto parte de outro ser vivo, que é a sua mãe. Por si mesmo, "as funções vitais de que ele precisa para estar vivo são as da mãe. É graças à função digestiva da mãe que ele recebe o alimento, que pode usar somente por lhe chegar previamente digerido pela mãe; é graças à função glicogênica do fígado da mãe que ele recebe a glicose; é graças à função respiratória da mãe que os glóbulos vermelhos de seu sangue recebem o oxigênio; é graças à função excretória da mãe que ele expulsa materiais prejudiciais, dejetos que, de outro modo, o envenenariam".
E mais: "Não é o embrião que se desenvolve: é a mãe que, por meio da produção da serotonina periférica no sangue, determina, durante mais da metade da gestação, o desenvolvimento neurobiológico e a viabilidade futura do organismo que carrega".
Kaplan explica, ademais, que, pelo menos até o terceiro mês da concepção, o feto não tem atividade cerebral. Acontece que, como ele observa, "um homem sem atividade cerebral é considerado clinicamente morto". Ora, "o prazo de três meses é o prazo dentro do qual a maioria das mulheres que quer abortar aborta, mesmo que possam legalmente fazê-lo mais tarde".
Dito isso, vê-se que não é totalmente verdadeiro, como se supõe às vezes, que o embrião esteja para uma criança como uma semente para uma árvore ou um ovo para uma ave. Uma semente largada na terra pode tornar-se uma árvore; e um ovo pode, sendo incubado, tornar-se uma ave; um embrião, porém, não é capaz de se tornar uma criança fora do corpo da mãe.
Se, portanto, não se pode comparar a destruição de uma semente com a derrubada de uma árvore nem se pode comparar quebrar um ovo com matar uma ave, menos ainda se pode comparar o aborto, como querem alguns religiosos, com o assassinato de uma pessoa. Que pensar então da tese de que a vida da mãe não vale mais que a do feto?
Diga-se a verdade: quem se opõe à descriminalização do aborto defende não a vida, como alega, mas sim uma crença religiosa segundo a qual nem o prazer sexual pode ser um fim em si mesmo nem o ser humano é dono de si próprio ou do seu corpo.
Ora, cada qual tem o direito à crença religiosa que bem entender, mas o Estado, que deve ser laico, não pode adotar nenhuma delas em particular.
Nenhuma mulher recorre ao aborto por prazer, mas por sofrimento e para evitar ainda maior sofrimento para si, para sua família e para a criança que nasceria.
É uma grande crueldade que o Estado penalize ainda mais justamente as mulheres pobres que, sem recursos, são obrigadas a praticar o aborto nas piores condições imagináveis.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
O primeiro dentinho do Artur
Eis que chegou outro dia das crianças, e eu mais uma vez me despenquei pro shopping, enfrentei filas e comprei o presente das minhas crianças e dos sobrinhos emprestados. Voltei para casa um pouco mais pobre, mas com um garotinho de 8 anos pululante, com todas as tranqueiras de futebol que ele bem quis (e que estavam previstas no orçamento materno).
O fim de semana foi prolongado para muitos, mas não para mim. Trabalhei hoje normalmente, e mais uma vez estou com centenas de aulas e de materiais a preparar. Tudo seria igual, se não fosse pelo presente mais lindo que eu poderia receber de surpresa: eu vi a pontinha do primeiro dentinho do Artur!!
Caro(a) leitor(a), não me chame levianamente de brega. Também se engana você, se me julga só porque não sou mãe de primeira viagem. O fato é que, quando o Johan era pequeno, todas as descobertas dele foram feitas ou por minha mãe ou pela bá. Com o Tutu já é diferente, parece que ele guarda para mim as surpresas, como se me presenteasse a cada momento em que estou em casa, vivendo com ele as experiências do dia a dia.
Enfim, o Tutu ganhou de presente, no seu primeiro 12 de outubro, um hipopótamo de banho, para alegrar ainda mais o momento mais divertido do seu dia. E eu ganhei a primeira mordida do meu filho, num beijo babado que, ainda de brinde, veio com uma gargalhadinha gostosa...
Desculpem-me o trocadilho, mas é o tipo da alegria que não tem preço...
O fim de semana foi prolongado para muitos, mas não para mim. Trabalhei hoje normalmente, e mais uma vez estou com centenas de aulas e de materiais a preparar. Tudo seria igual, se não fosse pelo presente mais lindo que eu poderia receber de surpresa: eu vi a pontinha do primeiro dentinho do Artur!!
Caro(a) leitor(a), não me chame levianamente de brega. Também se engana você, se me julga só porque não sou mãe de primeira viagem. O fato é que, quando o Johan era pequeno, todas as descobertas dele foram feitas ou por minha mãe ou pela bá. Com o Tutu já é diferente, parece que ele guarda para mim as surpresas, como se me presenteasse a cada momento em que estou em casa, vivendo com ele as experiências do dia a dia.
Enfim, o Tutu ganhou de presente, no seu primeiro 12 de outubro, um hipopótamo de banho, para alegrar ainda mais o momento mais divertido do seu dia. E eu ganhei a primeira mordida do meu filho, num beijo babado que, ainda de brinde, veio com uma gargalhadinha gostosa...
Desculpem-me o trocadilho, mas é o tipo da alegria que não tem preço...
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Vontades do Dia
O que eu queria fazer hoje:
- ligar para uma pessoa com quem eu quisesse falar por horas e horas e horas
- fazer uma viagem para a Itália para comer (e ser comida), rezar e amar
- ver o Flamengo ganhar
- trocar de carro (ou ser a primeira a usar o teletransporte)
- comer brigadeiro quente sem culpa ou dor de barriga
- partir para uma viagem numa Harley, tipo Easy Rider
- colocar uma roupa vermelha bem bonita e sair para dançar
- tirar a roupa e sair para namorar
- estar na Lapa, no fervo do Rio de Janeiro
- estar num chalé a dois em Penedo
- não ter tanta prova para corrigir
- ter um chopp amigo para tomar
- tirar férias passageiras dos flhos
- sem querer, ganhar na Mega Sena
- dormir sem hora para acordar...
- ligar para uma pessoa com quem eu quisesse falar por horas e horas e horas
- fazer uma viagem para a Itália para comer (e ser comida), rezar e amar
- ver o Flamengo ganhar
- trocar de carro (ou ser a primeira a usar o teletransporte)
- comer brigadeiro quente sem culpa ou dor de barriga
- partir para uma viagem numa Harley, tipo Easy Rider
- colocar uma roupa vermelha bem bonita e sair para dançar
- tirar a roupa e sair para namorar
- estar na Lapa, no fervo do Rio de Janeiro
- estar num chalé a dois em Penedo
- não ter tanta prova para corrigir
- ter um chopp amigo para tomar
- tirar férias passageiras dos flhos
- sem querer, ganhar na Mega Sena
- dormir sem hora para acordar...
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